O Que é Vício: Entenda as Causas, Consequências e Como Superá-lo

O Que é Vício: Entenda as Causas, Consequências e Como Superá-lo

Nos seres humanos, isso ocorre em cerca de 20%  das pessoas com esse histórico. Sim, é possível prevenir um vício através de uma combinação de educação sobre os riscos do abuso de substâncias e a promoção de estratégias de enfrentamento saudáveis. O acesso a tratamentos de saúde mental adequados também é crucial para a prevenção do vício. Os familiares e amigos possuem um papel fundamental na recuperação do viciado. O apoio emocional, a paciência e a compreensão podem fazer uma grande diferença no sucesso do tratamento. Além disso, muitas vezes, eles também participam das sessões de terapia, auxiliando no processo de recuperação.

Artigo revisado

Dali vem toda a nossa satisfação… Depois de alimentados, quentinhos e saciados, essa sensação levamos essa sensação por toda a vida. Se no inicio da existência, se entendermos que é preciso tomar para ter, então tomamos. Mais e mais pessoas tornam os aparelhos celulares, tablets, videogames, etc, extensões de seus corpos. 2018 foi o ano em que a Organização Mundial da Saúde incluiu o vício em videogame na sua lista oficial de doenças. Essa informação gerou muita controvérsia pois diversos pesquisadores acharam drástica a medida tomada pela organização.

Álcool e demência: O abuso de álcool aumenta as chances de demência

Um viciado em cocaína ou crack sente um “barato” muito grande ao usar a primeira dose da droga. Isto aponta para a existência de um elemento de impulsividade e descontrole que demonstra a compulsão. Por exemplo, um paciente diagnosticado com Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), em um momento de extrema angústia, pode incorrer em diferentes comportamentos compulsivos. clínica de recuperação de drogas Antes de qualquer afirmação sobre o que é vício, o primeiro passo é começar a fazer uso de algo. Este artigo foi baseado na primeira aula do curso Vícios e compulsões do dia a dia, ministrado pelo psiquiatra Bruno Lamoglia. Quando isso ocorre, é fundamental acolher e tentar mostrar o que está errado de forma a guiar, não a limitar, os comportamentos de alguém amado.

O que você vai encontrar neste artigo?

Outra disfunção criada por essa visão de mundo é a compulsão estética – de “produtinhos” a cirurgias – buscando se encaixar no ideal de perfeição que a própria pessoa criou. A saída é encontrar suas próprias formas de manipular, com as pequenas mentiras que toda criança experimenta, por exemplo. Na vida adulta, esse traço pode ser usado para liderar equipes entregando o que cada pessoa deseja. O traço oral também possui uma ligação muito forte com a boca, porque quando ele se forma, ela é a nossa maior fonte de experiências.

O que o vício faz com a pessoa?

Em função de os vícios envolverem muitos aspectos de nossa saúde, é indicado que o tratamento seja realizado por uma equipe multidisciplinar (psicólogo e psiquiatra). Além disso, é recomendável também que a pessoa seja inserida em grupos de autoajuda, o qual propicia compreensão e motivação. Dessa forma, ele procura experimentar sempre as mesmas sensações e quase sempre não faz ideia de que age dessa maneira. Esse indivíduo crê que esse comportamento é normal, mas desconhece o fato de que viver repetidamente emoções negativas (por mais que lhes pareçam prazerosas no momento) traz consequências graves à saúde física e mental. O psiquiatra pode prescrever alguns medicamentos para aliviar a dependência de substâncias como tabaco, álcool e opioides. Da mesma forma, a terapia de ativação comportamental tem demonstrado bons resultados no tratamento da ansiedade e depressão neste tipo de caso.

É uma pessoa competitiva, não no mau sentido, mas no de alguém que deseja se superar, nos estudos, no trabalho, nos relacionamentos. Parece algo bom, no entanto existe um limite que o rígido muitas vezes acaba cruzando, tornando o saudável doentio e transformando seus hábitos em vícios. Dessa forma, estar com a boca ocupada é uma forma de reduzir a ansiedade e o estresse, fazendo com que o traço oral seja muito propenso a vícios como bebida e cigarros, compulsão alimentar ou roer as unhas. Além dos vícios que o ajudam a socializar, como já mencionamos, também é suscetível a hábitos que o permitam escapar da realidade.

A aplicação mais importante desta distinção entre desejar e gostar é a reflexão que ela nos oferece sobre o vício – seja em drogas, álcool, jogos de azar e talvez até em comida. Se você suspeita que esteja emocionalmente viciado, anote os seus sentimentos negativos sempre que eles surgirem. Em um caderno ou no próprio bloco de notas do seu celular, registre esses sentimentos, de preferência citando o dia da semana e o horário em que ocorreram. Isso o ajudará a conhecer um pouco mais do seu padrão emocional, identificando as emoções negativas que se repetem com mais frequência.

E o ciclo vicioso é nutrido pela busca do prazer ou do alívio de um desconforto, por exemplo. E assim se leva a um aumento gradual da dose ou da intensidade a fim de atingir os mesmos efeitos. Isso quer dizer que a pessoa começa a fazer algo para aliviar o estresse, esquecer problemas, etc., e pouco a pouco aumenta as vezes em que faz ou usa isso.

Também é possível que o filho de dois intelectuais desenvolva um mecanismo de frustração e tenha dependência química. Isto é oriundo da serotonina, que hoje é conhecida como um elemento de expressão social. Aquele que faz uso de medicação desta forma poderia se tornar viciado, mas, novamente, não seria um viciado químico, mas no bem-estar, nos ganhos pessoais que obtém através do antidepressivo. Pode até morrer, não de dependência, mas de uma falta fisiológica. É claro que há pessoas que usam antidepressivos de outra forma, a fim de melhorar seu humor ou de ter maior expressão social. No caso da morfina, do ópio, do álcool e da maioria dos benzodiazepínicos – que são medicações tarja preta –, configura-se uma dependência química diferenciada.

Justamente porque o fenômeno da dependência e da tolerância leva exatamente à perda dessas sensações. Ao estudar o que é vício, é necessário saber que este é o ciclo que se forma. A busca de saciar a si mesmo, sendo que isto não vai acontecer. A dopamina não é ruim, mas como o estudo é sobre o que é vício, é preciso entender suas consequências negativas. As descargas de dopamina no cérebro levam o indivíduo a ter estímulos de prazer. A pessoa emprega grande parte de seu tempo para conseguir consumir ou se recuperar os efeitos da substância.